domingo, 13 de agosto de 2017

Sonolento em campo, Sport joga mal e não sai do empate sem gols com a Ponte Preta.

A partida que abriu o segundo turno da Série A para o Sport era uma daquelas que a vitória era obrigatória, por vários motivos. O triunfo representaria a garantia de permanência no grupo de classificação à Libertadores independentemente dos resultado alheios, na próxima rodada. Também seria a chance de vingar a derrota por 4 a 0 na estreia do Brasileiro. Expectativa frustrada num empate sem gols, na Ilha do Retiro.
Mesmo assim, o ponto conquistado fez o Sport subir uma posição. Por conta da derrota para o Flamengo para o Atlético-MG, o Leão assumiu a quinta colocação, com 29 pontos. Entretanto, as vaias ao fim e durante o segundo tempo - direcionadas ao técnico Vanderlei Luxemburgo, ao tirar o volante Patrick no jogo, são sintomáticas.
Se posse de bola fosse sempre convertida em gols, o Sport teria goleado a Ponte Preta no primeiro tempo. Apesar da melhor chance de gol ter sido desperdiçada por Lucca, com menos de um minuto de partida, quando Magrão evitou o pior, o Leão foi o dono do jogo. Dominou o meio de campo e só teve sustos quando Rithely ou Patrick perdiam alguma bola. Situação que Ronaldo Alves e Henriquez corrigiam rapidamente.
O problema é que ofensivamente a produção foi nula. O Sport insistiu demais em jogadas pelo lado esquerdo, sendo Everton Felipe o principal condutor da bola. A zaga da Ponte Preta cortava todas as tentativas de passes para finalizações. Os donos da casa só conseguiram finalizar quatro vezes, sendo apenas uma na meta defendida por Aranha.
SEGUNDO TEMPO
O técnico Vanderlei Luxemburgo manteve o time para a segunda etapa, mas fez alguns ajustes. Everton Felipe e Lenis inverteram os lados e Diego Souza, que passou o primeiro tempo entre os zagueiros da Ponte Preta, saiu para buscar a bola no meio de campo. A tentativa não surtiu efeito e, após dez minutos, o treinador sacou Lenis e Patrick para as entradas de Juninho e Anselmo.
Nesse momento, a insatisfação da torcida foi expressa em vaias. Pelo resultado e pela discordância com a substituição realizada por Luxemburgo, no caso a saída de Patrick. Após as mudanças, o Sport evoluiu. Não por conta de Juninho ou Anselmo, mas porque Diego Souza finalmente entrou na partida. O camisa 87 protagonizou dois lances que poderiam ter aberto o placar em um intervalo de menos de 10 minutos. O primeiro foi um cabeceio que não foi no gol porque Luan Peres o atrapalhou e desviou para escanteio. O segundo veio através de um lance de cobrança de falta que Diego colocou no travessão de Aranha.
Os lances de perigo do Sport dependiam do seu líder em campo e, às vezes, faltava visão aos companheiros para observar Diego ficava livre em lances importantes. Falhas que às vezes passam batidas e que custaram mais dois pontos na tabela. O Leão ainda tentou vencer a partida na base da pressão no segundo tempo. O lance mais perigoso, porém, surgiu após um erro de Aranha. Ele teve que sair do gol e afastou mal a bola. Thalysson cruzou na cabeça de André, mas Rodrigo evitou o que seria o gol da vitória rubro-negra.
Ficha do jogo
Sport 0
Magrão; Raul Prata, Ronaldo Alves, Henríquez e Mena; Rithely, Patrick (Anselmo, aos 12’do 2ºT) e Diego Souza; Everton Felipe, Lenis (Juninho, aos 12’ do 2ºT) e André. Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Ponte Preta 0
Aranha, Jeferson, Rodrigo, Luan Peres e Danilo; Naldo, Jádson (Wendel, aos 18’ do 2ºT), Jean Patrick (Saraiva, aos 28’ do 2ºT)e Léo Artur; Maranhão (Nino Paraíba, no intervalo) e Lucca. Técnico: Gilson Kleina
Estádio: Ilha do Retiro, no Recife.
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS).
Assistentes: Jose Eduardo Calza (RS) e Mauricio Coelho Silva Penna (RS).
Cartões amarelos: Thallyson(S); Lucca (P).
Público: 12.967.
Renda: R$ 264.169,00.
Do Super Esportes.

Preparador físico garante que Grafite estará apto para fazer reestreia contra o Guarani.

A camisa 23 já está pronta para ser novamente usada. Após iniciar na última sexta-feira a sua quarta passagem pelo Santa Cruz, o atacante Grafite já deverá estar apto para fazer sua reestreia pelo tricolor no próximo sábado, contra o Guarani, em Campinas, pela 21ª rodada da Série B. Segundo o preparador Wellington Vero, braço direito do técnico Givanildo Oliveira, do ponto de vista físico, nada impede que o avançado fique à disposição. Inicialmente, o prazo inicial para que o jogador pudesse estar em campo era de dez dias. Com isso, o treinador coral espera apenas a regularização do atleta junto à CBF, o que também deve acontecer ao longo da semana.
"Grafite é um atleta muito profissional, de alto nível. Já chegou participando do treino, estava se preparando mesmo quando estava sem clube. Então não vamos ter preocupação. Já pode (estrear contra o Guarani), até porque ganhamos dois dias com ele e vamos ganhar a semana inteira agora. Se o Givanildo quiser levá-lo para compor a sua equipe, ele está pronto", garantiu o preparador, ao site oficial do clube
Grafite não entra em campo desde o dia 5 de julho, quando foi acionado no segundo tempo e jogou 17 minutos na derrota do Atlético-PR para o Santos, pelas oitavas de final da Copa da Libertadores. Já a última vez que atuou uma partida inteira foi na Ilha do Retiro, diante do Sport, no dia 2 de julho, pelo Brasileiro. Ao todo, o atacante disputou 24 partidas pelo Furacão e marcou apenas um gol.
Para o confronto contra o Bugre, além de Grafite, o técnico Givanildo Oliveira também contará com o retorno do volante Elicarlos, recuperado de lesão. Assim, João Ananias, titular nas últimas quatro partidas, deve ficar no banco de reservas. Outra novidades são na defesa. Com a dispensas do zagueiro Jaime e do lateral-direito Alex Travassos, Anderson Salles e Nininho devem ganhar nova oportunidade, respectivamente. No meio de campo, Thiago Primão também deve voltar a ser acionado. O Santa Cruz volta aos treinamentos nesta segunda-feira.
Do Super Esportes.

Recuperado de lesão, Giovanni se diz pronto para formar dupla com Bruno Mota no Timbu.

O Náutico terá um importante reforço para a partida desta terça-feira, às 21h30, contra o Figueirense, na Arena de Pernambuco. Recuperado de uma lesão parcial no ligamento colateral medial do joelho esquerdo, sofrida no clássico contra o Santa Cruz, no dia 17 de julho, o meia Giovanni está à disposição do técnico Roberto Fernandes e pode até mesmo começar a partida como titular. Até se machucar, o jogador vinha sendo um dos poucos destaques da equipe. Foram nove partidas disputadas e um gol marcado.
Estou totalmente recuperado. Vinha treinando essa semana bem forte e estou 100% para ficar a disposição do Roberto para terça-feira", garantiu. Apesar disso, o armador acha difícil aguentar toda a partida em campo. "Depende da forma do jogo. Venho treinandor de forma muito intensa, parece muito com o jogo. Mas nos meus cálculos, acredito que dá para aguentar um tempo e meio com muita intensidade", completou.
Com o retorno de Giovanni, a dúvida fica por conta de como o técnico Roberto Fernandes irá montar a equipe. Existe a expectativa de uma formação com dois meias, com o camisa 10 fazendo dupla no meio de campo com Bruno Mota, que vem se destacando nas últimas rodadas. Os dois já jogaram juntos nas categorias de base do Atlético-PR. "O Bruno dispensa comentários. É um atleta de muita qualidade. Montando um esquema legal, dá para jogarmos juntos sim e darmos alegrias ao torcedor", prometeu.
William
Além do retorno de Giovanni, outra possível novidade para a partida contra o Figueirense é a estreia do atacante William. Contratado no final do mês passado, o avançado vinha se recondicionando fisicamente, já que a última vez que que atuou uma partida inteira foi em abril, pelo Agua Santa, pela Série A2 do Campeonato Paulista.
Os jogadores do Náutico realizam nesta segunda-feira, à tarde, o último treinamento visando o duelo contra os catarinenses. A partida é um confronto contra o rebaixamento, já que os catarinenses, na 18º colocação, possuem 21 pontos, sete mais que os alvirrubros, que seguem na lanterna.
Do Super Esportes.

Sport inicia o returno do Brasileiro contra a Ponte Preta querendo evitar repetir erros.

O Sport dá início ao returno do Brasileiro, neste domingo, às 16h, contra a Ponte Preta, na Ilha do Retiro, vivendo um momento completamente diferente de quando estreou na competição. Quando enfrentou o mesmo adversário na primeira rodada, as atenções estavam completamente voltadas para a final da Copa do Nordeste com o Bahia. A pressão era grande. O técnico Ney Franco não agradava à torcida e não conseguia tirar o melhor da equipe.
O decorrer da Série A foi de estabilização para o Sport. A partir da quarta rodada, teve o técnico Vanderlei Luxemburgo à frente. Ao fim do turno, a equipe parece ter encontrado o equilíbrio necessário. A presença no G6, apesar do tropeço com o Fluminense, em casa, e de uma derrota que estava “na conta” para o Corinthians, fora, mostra que o Leão está no caminho certo. Embora histórica - foi a melhor colocação do time em brasileiros após as 19 rodadas iniciais -, a campanha no primeiro turno teve tropeços que o treinador não quer que se repitam. Ele cita nominalmente as derrotas para o Vitória, em casa, e Avaí, fora.
Projeções indicam que, para conquistar a vaga na Libertadores, é possível que o Sport tenha que fazer uma campanha ainda melhor no segundo turno. Hoje, a conta é de que, com 63 pontos, um time tem 99% de chances de estar na competição. É uma marca alta e é provável que o G6 venha com uma pontuação menor. Também é possível que a sétima colocação classifique, se algum dos times presentes no grupo seja campeão do torneio continental esse ano.
Projeções
Vanderlei Luxemburgo é arredio com as projeções. Ele acredita que, ao Sport, basta repetir a campanha do primeiro turno para brigar pela vaga na Libertadores. Mas não nega que espera uma melhora na segunda metade do Brasileiro. “Se eu terminei entre os seis com a pontuação que temos, repetir os 28 me dá a condição de brigar pelo quinto ou sexto lugar, ou até uma sétima vaga, dependendo do que vai acontecer. Mas eu acho que temos que melhorar. O que fizemos foi muito bom, mas deixamos pontos que não poderíamos. Vitória e Avaí são equipes que estão brigando contra o rebaixamento”, analisou o treinador.
Time
Precavido com a Ponte Preta, Luxemburgo evitou dar qualquer detalhe sobre o time. Não confirmou sequer as substituições que são naturais, como a entrada de Raul Prata na vaga de Samuel Xavier, suspenso, e o retorno de Mena à lateral esquerda no lugar de Sander. No ataque, a disputa está entre Osvaldo e Lenis. Não houve comentário também sobre o rodízio que é feito na zaga. No último jogo, Ronaldo Alves ficou no banco de reservas, com Henríquez e Durval titulares. “Já defini a equipe, mas não vou dar essa chance à Ponte”, disse o treinador, que fechou as movimentações da quinta e da sexta-feira.
Adversário
A Ponte Preta enfrenta o Sport tendo que lidar com desfalques importantes. O zagueiro Marllon está suspenso e o atacante Emerson Sheik será poupado por conta do cansaço físico. O mesmo problema também ameaça o artilheiro da equipe (e vice do campeonato, com dez gols), Lucca. Ele não participou dos treinos da quinta e da sexta-feira para se recuperar para o jogo deste domingo. A presença dele é dada como dúvida, mas o atacante deve estar em campo.
Ficha do jogo
Sport
Magrão; Raul Prata, Ronaldo Alves, Henríquez (Durval) e Mena; Rithely, Patrick, Everton Felipe; Diego Souza, André e Lenis (Osvaldo). Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Ponte Preta
Aranha, Jeferson, Rodrigo, Luan Peres e Danilo; Naldo, Jádson, Jean Patrick e Léo Artur; Maranhão e Lucca. Técnico: Gilson Kleina
Local: Ilha do Retiro
Horário: 16h
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden - RS (CBF)
Assistentes: Jose Eduardo Calza - RS (CBF) e Mauricio Coelho Silva Penna - RS (CBF)
Ingressos:
Sociais: R$ 20
Arquibancada frontal R$ 20 (sócio), R$ 60 (não-sócio inteira) e R$ 30 (não-sócio meia)
Arquibancada sede R$ 15 (sócio), R$ 40 (não-sócio inteira) e R$ 20 (não-sócio meia)
Visitante: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Do Super Esportes.

Saída de Jaime e baixo número de zagueiros criam necessidade por reforços na defesa.

O Santa Cruz está no mercado atrás de reforços e isso não é novidade já há algum tempo. Porém, a busca por um zagueiro é uma possibilidade após a dispensa de Jaime. O elenco, que contava com somente cinco jogadores da posição, agora tem apenas quatro. Número baixo para a disputa do restante da Série B.
Givanildo Oliveira tem Bruno Silva, Sandro, que foi contratado há pouco mais de um mês, Eduardo Brito e Anderson Salles à disposição, sendo este último o que mais ganhou com a dispensa do então companheiro. Todas as vezes que Jaime esteve suspenso ou lesionado, Salles ganhou o posto na zaga coral. Foi assim que ele ganhou o posto pela primeira vez no começo do ano e se manteve entre os titulares até a 6ª rodada da Série B. Além de ter se mostrado mais equilibrado do que Jaime quando estava entre os 11 iniciais, Salles ainda é o melhor cobrador de faltas da equipe, algo que pode ser diferencial na Segundona.
A saída de Jaime também renova a esperança do zagueiro Sandro em ganhar uma chance entre os titulares. Até o momento, o defensor só foi acionado uma vez por Givanildo Oliveira e ficou pouco mais de um minuto em campo. Era esperado que ele ganhasse espaço por ser velho conhecido do treinador, mas o trabalho com o técnico no Ceará não contou para o zagueiro. Lá, ele também não ganhou muitas chances e no Recife não tem sido diferente.
Quem corre por fora e só atua em caso de emergência é Eduardo Brito. Apesar de começar o ano como lateral-esquerdo e estar listado no clube nesta posição, ele é visto como zagueiro e uma promessa para o futuro. Por isso, não seria surpresa a chegada de um defensor. Para suprir a falta de defensores, o zagueiro Walter Guimarães, que está no Guarany-CE foi reintegrado ao elenco coral. Porém, a falta de experiência dos pratas da casa pode ser decisivo para buscar uma nova contratação.
Por estes fatores não será novidade alguma se o próximo reforço anunciado for um defensor, muito menos se Anderson Salles for o cobrador de faltas do time coral na próxima rodada por ter ganho a titularidade.
Do Super Esportes.

Por melhora ofensiva, técnico do Náutico vai trabalhar posicionamento dos atacantes.

Se quiser alcançar o objetivo de fugir do rebaixamento, o Náutico precisará melhorar em algo básico e essencial no futebol: gols. Lanterna da Série B, o Timbu tem também o pior ataque da competição, com apenas 13 tentos anotados, em 20 partidas. E para isso, o técnico Roberto Fernandes acredita já ter diagnosticado um dos problemas do sistema ofensivo da equipe. Para o treinador, apesar de contar com jogadores de velocidade na frente, como Erick e Gilmar, falta um melhor posicionamento em campo.
Algo que espera ser corrigido já para a partida desta terça-feira, contra o Figueirense, na Arena de Pernambuco, em um confronto direto contra a queda. "O Náutico precisa ser mais agressivo. Apesar de ter uma força ofensiva de velocidade, os jogadores estão muito mal acostumados a ter a bola no pé e não recebecer ela no ponto futuro, com movimentação", destacou
Para Roberto Fernandes, o gol sofrido na derrota por 1 a 0 para o América-MG, fruto de uma triangulação que terminou na conclusão do atacante Hugo Almeida, recebendo cruzamento rasteiro na pequena área, é um exemplo do que ele quer no seu time daqui para frente.
"Tomamos o gol do América-MG no passe entre as linhas, com os jogadores se movimentando para receber. Os nosso jogadores precisam se posicionar de forma mais aguda. Hoje recebem a bola para driblar o adversário. Precisamos queimar essa etapa para ter mais profundidade, com o passe entre as linhas", reforçou.
Para o jogo contra o Figueirense, Roberto Fernandes espera contar com a volta do meia Giovanni, recuperado de uma lesão no joelho, além de promover a estreia do experiente atacante William.
"O Giovanni é um meia que me dá caraterítica de mais agressividade, enquanto o William foi contratado para tentar solucionar esse problema de gol. Além de ser um homem de referência e imposição. Temos a possibilidade de ambos serem utilizados", finalizou.
Do super esportes.

Central é eficiente, goleia o Coruripe e vence a primeira na Série D.

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