domingo, 1 de outubro de 2017

Falta de criatividade e erros de marcação, os motivos da derrota do Sport para o São Paulo

Os primeiros minutos do duelo entre São Paulo e Sport deram a impressão de que a equipe rubro-negra iria dificultar a vida do Tricolor. Com uma marcação alta, o Rubro-negro segurou as investidas do adversário e até apareceu bem no ataque. No entanto, após sofrer o gol aos 35 minutos, o Leão praticamente saiu de campo. Com erros de marcação e sem conseguir criar absolutamente nada durante quase todo o jogo, o Leão chegou ao nono jogo sem vencer na Série A e viu a zona de rebaixamento encostar de vez. Com 30 pontos, a equipe pernambucana ocupa a 15ª posição. O Avaí, que abre o Z-4, tem os mesmos 30.
Sem Diego Souza, que não vive boa fase, o Sport voltou a ter problemas para construir jogadas ofensivas. Embora tenha conseguido anular as investidas do São Paulo durante os primeiros 25 minutos do primeiro tempo, o Rubro-negro voltou a mostrar os problemas que atormentam o técnico Luxemburgo. Com Wesley em péssima tarde, o Leão passou a dar espaços na entrada da área. Erro que resultou no gol tricolor, aos 35 minutos. Em desvantagem, a equipe pernambucana perdeu o rumo. Com erros de passes no ataque e pouca eficiência, o Sport chegou ao nono jogo sem vencer na Série A. Em todo o segundo turno, o time fez apenas um gol, contra o Vasco, no empate em 1 a 1.
Tentando lançar o time ao ataque, Luxemburgo resolveu voltar para o segundo tempo com Osvaldo no lugar de Sander. Mas a substituição não resultou em melhora. Mesmo com o adversário deixando espaços, a equipe rubro-negra não oferecia riscos para o adversário. Com o time precisando melhorar a criatividade, o treinador rubro-negro optou por colocar Thomás no lugar do volante Anselmo, além de Thallyson para o lugar de Rogério. Mudanças que, assim como a primeira, não surtiram qualquer efeito positivo. Com Wesley em tarde para se esquecer, o Sport padeceu diante de um dedicado São Paulo.
Com o resultado, o Leão segue com 30 pontos e sente, cada vez mais, a zona de rebaixamento encostar. Agora, o Sport tem a mesma pontuação do Avaí, que abre o Z-4. Na próxima rodada, a equipe pernambucana encara o Vitória, em duelo que será realizado na Bahia.
Do Globo Esporte.com

Aposta do Santa Cruz para Série B, Augusto vive período de ostracismo.

Uma das principais contratações do Santa Cruz para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro, o atacante Augusto não se firmou, no Arruda.
Depois de se destacar pelo Campinense, durante a Copa do Nordeste, entrou na mira de grandes clubes. O Tricolor venceu a disputa contra Náutico, Sport e Vitória, da Bahia, que também fizeram propostas. O contrato assinado foi de três anos, mas o investimento está longe de dar resultados.
No clube desde o final de maio, Augusto foi utilizado em 13 jogos da Série B, tendo marcado dois gols no período. De todas as aparições, foi titular em cinco oportunidades, da 11ª até a 15ª rodada.
O que mais chama atenção em relação a Augusto é o momento dele. Com Marcelo Martelotte, foi acionado durante seis minutos, no empate contra o ABC, na estreia do treinador. Ficou no banco de reservas, diante do Londrina, sem ser utilizado. Para piorar, contra o Ceará, no Arruda, nem sequer foi relacionado. Para este sábado, contra o Internacional, ficou de fora da lista dos que viajaram para Porto Alegre.
Augusto chegou a ser uma das primeiras opções no Santa Cruz. Com o tempo, perdeu espaço, sendo ultrapassado por Wiliam Barbio, que muitas vezes sobrou dos treinamentos coletivos, nesta temporada. No último jogo, Barbio foi o escolhido para entrar. Começa a ganhar espaço com Martelotte, pelo apresentado nos trabalhos diários.
Outro esquedido é o atacante Pachu, contratado no dia 7 de agosto, sob a gestão de Givanildo Oliveira. Até agora, o ex-botafoguense ficou de fora de todas as partidas e apareceu no banco em três oportunidades, duas delas com Martelotte.
Do Globo Esporte.com

Roberto Fernandes exalta superação do Náutico: "Vai ser na dificuldade"

Não foi uma boa partida do Náutico. Até o técnico Roberto Fernandes reconheceu isso. Mas o futebol apresentado foi o suficiente para bater o Boa Esporte por 2 a 0, no Estádio Lacerdão, na cidade de Caruaru, e continuar sonhando com a permanência na Série B. O cenário ainda é complicado, mas o comandante alvirrubro ressaltou o poder de superação da equipe.
- Superação é o nome do Náutico. Não tem que falar muita coisa. O Boa tinha apenas 17 pontos na nossa frente com o mesmo número de jogos. É um resultado de superação. São jogos difíceis, uma equipe que carece de melhorar em alguns aspectos, mas tem outras coisas que a gente sabe que não vai melhorar da noite para o dia. Quando o Náutico entra em campo com a grandeza da sua história, é uma coisa, mas outra coisa é com essa realidade no campeonato. Vai ser na dificuldade.
Na visão de Roberto Fernandes, o Náutico conseguiu ir bem no primeiro tempo. Mas no segundo foi atropelado pelo Boa Esporte, que ainda perdeu um pênalti defendido por Jefferson. O treinador também disse que não pode fazer mais modificações no time, porque o lateral-esquerdo Henrique Ávila e o atacante Rafael Oliveira saíram machucados.
- Fizemos um primeiro tempo equilibrado, cometendo alguns equívocos, mas fomos equilibrados. No segundo tempo, o Boa atropelou a gente. E em todos os aspectos. Mudamos duas vezes por causa de lesão. Não podemos fazer uma mudança tática, que era necessária, mas eu fiquei refém. Eu ia escolher entre dar mais agressividade no início da marcação, com mais um atacante, ou colocar mais um volante. Mas se eu colocasse mais um volante, era muito sofrimento. E, na frente, só dois ou três atacantes podendo fazer gols.
Roberto Fernandes chegou a dizer que, nos próximos 11 jogos, o Náutico tem de conseguir sete vitórias para permanecer na Série B (o Timbu conseguiria, assim, aos 44 pontos). E falou da pressão que o elenco, tido como jovem, para ficar na competição.
- Não podemos fugir de uma realidade: a pressão que o Náutico tem para conseguir as vitórias é imensa. E o nosso grupo é jovem. Temos jogadores experientes, mas sem poder utilizá-los por questões do departamento médico. Todo mundo tem o seu limite. Por isso que é importante o trabalho que a gente começou a desenvolver essa semana. Não é fácil. Você ter um canhão apontado para a sua nuca, com a pressão de vencer, é completamente diferente.
Do Globo Esporte.com

Central é eficiente, goleia o Coruripe e vence a primeira na Série D.

Central 4 x 0 Coruripe (Foto: Wellyngton Pereira - Ascom/AACoruripe)   Apesar de toda a pressão pela greve que antecedeu o jogo, o Central t...